Quem é brasileiro certamente já ouviu diversas vezes o dito popular: “Quem canta seus males espanta”. Se de fato as mazelas da vida irão desaparecer com o ato de cantar não sabemos, mas devemos ao menos concordar que faz um bem danado ao coração se soltar de vez em quando e cantar uma bela música.
Por muitas gerações e através dos séculos a música vem emocionando, tocando e até mesmo curando muitas vidas. Estilos, ritmos, melodias, colocam para fora sentimentos, anseios, formas distintas de compreensão da realidade, expõem personalidades.
A voz, enquanto instrumento, e dentre muitos outros, também está inserida nesse turbilhão de itens que compõem a música e que devem ecoar para produzir beleza, elevar a alma e nos aproximar do Criador.
Cantar faz parte de nós. Bem ou mal todos cantam. Uns mais, outros menos, mas fato é que todo mundo solta a voz em alguns momentos da vida, principalmente em dias felizes e empolgantes.
Cada um à sua maneira. Uns com talento nato, encantando seus ouvintes com um belo timbre e afinação; outros desajeitadamente, sem conseguir acertar as notas, causando um pequeno alvoroço perto de familiares, vizinhos ou colegas. Mas na simplicidade do dia a dia, o que importa mesmo é ter a audácia de se soltar em alguns momentos e deixar fluir através da própria voz aquela canção maravilhosa. Isso sim faz bem. E talvez dessa singela reflexão tenha surgido a tão conhecida expressão “Quem canta seus males espanta”.
E é curioso o efeito libertador que o cantar pode produzir em um coração. Principalmente quando se trata de louvor. Mesmo em momentos de dor e frustração, ao cantarolar uma bela música, pouco a pouco é possível sentir o alívio e a alma mais calma.
Eis uma prática que incentivo fortemente. Cante! De preferência com alegria. Obviamente nem todas as personalidades e temperamentos permitem isso, mas é verdade que tal atitude faz muita diferença no dia a dia e pode revelar um coração agradecido, além de uma visão mais positiva da vida.
E qualquer pessoa pode cantar?
Bom, a resposta a essa pergunta será dada em duas perspectivas. A primeira é que sim. Inclusive a ideia central deste artigo é a de que as pessoa devem sim cantar de forma despretensiosa no seu cotidiano, para deixar sua vida mais leve e alegre. Porém, de maneira mais formal, como em apresentações de qualquer natureza, é importante se certificar de ter encontrado na música o seu talento.
Entretanto, também acredito ser possível que uma pessoa que cante muito mal se torne muito boa, se estudar e se esforçar bastante.
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